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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Na sala de aula


AS MARCAS DA ORALIDADE
Em que críticas o autor constrói este dizer? Construa sua resposta abordando a prática da escrita em sala de aula, a artificialidade da linguagem no momento da prova, a criatividade que deve ser avaliada na escrita e o papel do professor.

“Normalmente, nos exercícios  e nas provas de redação, a linguagem deixa de cumprir qualquer função real, construindo-se uma situação artificial, na qual o estudante, à revelia de sua vontade,  é obrigado a escrever sobre um assunto em que não havia pensado antes, no momento em que não se propôs e, acima de tudo, tendo que demonstrar (essa é a prova) que sabe. E sabe o que? Escrever. E bem. Além disso, que esteja claro que ele está sendo julgado, testado e, às vezes, até mesmo competindo!” (GERALDI, 2004)

NA SALA DE AULA

Em sala de aula, os alunos devem ter acesso a uma aprendizagem de valor. Digo, pois, “valor”, o que o professor compartilha nela. Muitos profissionais da educação, hoje, caem em armadilhas que enganam a classe discente em uma breve explicação de um conteúdo; “passar o olho” em assuntos  que, muitas vezes, é importante; num exercício sem clareza e direção; a um texto incomum ou mesmo o uso de palavras arcaicas com más interpretações, etc.  
Estes aspectos podem, sim, ser trocados por métodos inovadores e específicos, como: atividades extra-classe; músicas; teatros; palestras; e, principalmente, o uso das tecnologias educacionais, ou seja, tipos e gêneros textuais em que o aluno, através deles, desenvolva sua capacidade criadora.
Assim, neste caminho tudo fica mais fácil diante de uma redação, ou até mesmo, na hora da prova. Contudo, abandona-se àquela artificialidade no aprendizado dando lugar a uma linguagem espontânea e coerente. Com isso, o professor, tendo usado tais estratégias se vê perante alunos capacitados para enfrentar os desafios da vida de estudante.
Dessa forma, o papel do professor se faz necessário no desenvolvimento do aluno. Na orientação de uma atividade, na leitura de um texto e, acima de tudo, na questão de formação de um cidadão num mundo aonde há, apenas, breves explicações e textos mal interpretados.
 Por Francisco Eriberto

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